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"O contributo do trabalho artístico da Companhia, tem sido rico em experiências e aprendizagens, quer individualmente quer em grupo, na medida em que os elementos participativos desfrutam de “...momentos mágicos de libertação interior...” que lhes despertam alegria e dão sentido aos desafios propostos.

O que conheço do percurso da Companhia é pouco, digo eu, uma vez que não tive oportunidade de, em situação alguma, estar ao lado... naqueles doridos momentos do processo criativo, em que as dificuldades surgem ou o cansaço quase esgota. Fui aparecendo, sempre nos bons momentos, já na concretização das vontades de todos os elementos da Companhia, usufruindo assim dos “bons produtos finais”. Pelo menos é este o nosso sentir, no final de cada estadia oferecida.
Não tenho dúvida de que todas as contribuições práticas, presentes nos vários domínios da arte irão continuar a ser uma “pertinente” resposta às necessidades de um público quer jovem quer adulto.
Parabéns por manter vivo um “sonho ... que se quer real" e, parabéns também, por nos ajudar a compreender em conjunto, as nossas certezas e dúvidas, que se nos apresentam nas tão distintas direcções do caminho da dança, da música, do ritmo da expressão, do movimento...
Obrigado Maria Franco, por nos encontrarmos."
Adelina Peixoto
Antiga Professora do Instituto Piaget

 

"Conheci a Companhia de Dança de Almada em 1996, quando quis coreografar um bailado para o público infantil.
Foi-me sugerido contactar a Companhia e colaborei com ela algum tempo como coreógrafa, sobretudo na área dos espectáculos para crianças. Agora sou espectadora, acompanhando sempre que posso o seu percurso.
Gosto de como a Companhia se dedica à divulgação da dança a vários tipos de públicos, sobretudo como procuram cativar as crianças para esta arte, e aprecio a variedade de coreógrafos que apresentam hoje em dia.
Como coreógrafa, foi importante verificar a riqueza que traz a discussão entre todos os participantes num espectáculo, o correr riscos e a exigência a todos os níveis... e o privilégio de assistir àquele momento mágico em
que sentimos na pele o encantamento e entrega de uma sala cheia de crianças ao olhar o palco."
Ana Rita Palmeirim
Coreógrafa e Bailarina

 

"Conheço a Companhia desde 1990. Era já um projeto profissional de dança apoiado pela Câmara Municipal de Almada, chamado ainda de Grupo de Dança de Almada, designação que manteve até ao final dos anos 90. Com o Grupo de Dança, representado pela sua fundadora e responsável artística, professora Maria Franco, passei a reunir anualmente a fim de conhecer, debater a aprofundar o seu projeto artístico.
Temos 28 anos de encontros, contactos, reuniões, assistências a espetáculos, tempo que me permitiu o acompanhamento do crescimento e consolidação de um projeto que é hoje um justo motivo de orgulho da cidade cultural que somos e uma referência da dança contemporânea em Portugal. 28 anos de dificuldades superadas, de afirmação no contexto da dança nacional, um caminho de grande seriedade e coerência, de visão avançada, de propósitos de excelência, de audácias concretizadas, de sonhos cumpridos.
Desde a primeira hora, a professora Maria Franco habituou-nos à rigorosa apresentação de projetos, coerentemente concebidos, ao planeamento anual cirúrgico, à fundamentação pormenorizada dos pedidos de subsídios que apresentava. São verdadeiramente exemplares as peças descritivas relativas aos planos de atividades e orçamentos, bem como os relatórios e contas dos exercícios. Já o eram nos anos 90. São-no por maioria de razão, atualmente.
Desde a primeira hora, a questão das instalações definitivas – muitos anos antes de as vir a obter – a defesa de um orçamento anual que garantisse o pagamento dos bailarinos, a existência de uma equipa técnica, a aquisição anual de equipamento técnico que contribuísse para a autonomia do grupo, o funcionamento de uma exigente escola de formação, a necessidade de apoios para a circulação dos espetáculos, elementos que configuravam uma visão avançada e percursora, foram temas recorrentes das abordagens conjuntas. Eram os temas, os temas necessários, os temas que o crescimento e consolidação da nossa Companhia, tornavam incontornáveis nos diálogos entre a Administração Local e aqueles que melhor sabem de Dança no concelho.
Os assuntos que desde a primeira hora nos habituámos a tratar anualmente – apoio à produção, apoio à aquisição de equipamento, apoio à realização da Quinzena de Dança, a utilização das salas municipais de espetáculo para apresentação da suas criações, apoio na procura de instalações que garantissem a continuidade da Companhia e da sua escola – foram sendo extraordinárias oportunidades de aprendizagem para o vereador da Cultura que tive o privilégio de ser durante todos estes anos.
Fui debatendo com a professora Maria Franco a necessidade de substancial subida dos valores para a produção no sentido de atingir patamares que garantissem efetivamente a consolidação do projeto profissional de dança. Os nossos debates de 1992 e os 2.000 contos, além dos quais não pode, nesse ano, a Câmara ir, até aos 7.500 nos anos dos “contos”, “insuficientissimos”, mas “multiplicados” por uma tenaz perseverança da professora e da sua equipa, até aos valores estabilizados no final da primeira década do século na dimensão aproximada aos apoios de hoje. Todos os anos, este debate, todos os anos o nosso diálogo enriquecedor, todos os anos falar da Dança, sempre a dança, conversada entre a equipa da Companhia e a equipa da Câmara que eu dirigia.
Relembro os nossos debates de princípio do ano 2000 e as necessidades do reforço de financiamento para o novo projeto de um Festival Internacional de Dança, e o novo salto que foi possível dar.
Segui este exaltante caminho de crescimento, pontuado de momentos marcantes para a Companhia, mas também para a cidade. Tantos foram, que neste breve apontamento se torna impossível referi-los. Apenas uma breve referência a alguns: O convite a coreógrafos estrangeiros que vinham ensinar, coreografar e produzir programas como foi o 2º. programa do ano 2000 , os primeiros protocolos de colaboração artística internacional, o enorme êxito do espetáculo em Espanha em 2002, a residência artística na Suíça em Fevereiro de 2003, as idas ao Brasil e a Cabo Verde em 2002, os parcerias com companhias checa, croata, e festivais em França e em Itália, pouco tempo depois, a consolidação dos programas de circulação internacional na segunda década do século.
A Companhia trabalha hoje para todo o espetro etário, com e para as crianças, com as escolas, com e para os jovens adolescentes, para os cidadãos seniores. Desde a alvorada da vida até ao Outono da mesma, a Dança está cada vez mais presente na vida social da cidade. Já não é, há muito, a parente pobre das artes performativas. É parte relevante da programação cultural das salas de Almada.
Há um programa de criação de públicos concebido e concretizado com saber e estratégia, onde não falta uma política de comunicação moderna, ágil, multimeios.
A Companhia de Dança não pára de celebrar parcerias. Para além das Juntas de freguesia do concelho, algumas das grandes instituições nacionais de cultura (F. Gulbenkian, Instituto Camões, Instituto Cervantes, CCB, …), instituições privadas do foro cultural – sempre crescendo, criando redes, alargando a sua base de trabalho.
Com o novo centro de Dança de Almada – registe-se para melhor e posterior desenvolvimento, a ação fulcral da ex-Presidente Maria Emília de Sousa, uma grande defensora e apoiante da Companhia, na concretização deste projeto nas instalações sociais da Academia Almadense, [...] – A CDA e a sua escola dão um novo salto em frente. Cresce, em quantidade de alunos e bailarinos, e reclama já hoje mais espaço de trabalho. Precisa desse espaço. E merece-o. Bem como precisa, e merece, ter mais espaço nos equipamentos municipais para apresentação dos seus espetáculos. Esta última questão, permanentemente abordada nos nossos diálogos de 28 anos, talvez constitua o meu maior insucesso. Fiquei sempre aquém das necessidades de salas para apresentação de espetáculos pela Companhia. Tentei. Mas fiquei aquém. Ficarei agradecido à professora Maria Franco se ela relevar o fracasso relativo das minhas diligências. Há, pois aqui, um caminho a percorrer também.
Contar esta pequena história – não é a síntese de um relatório, é tão só, o resultado do exercício de busca em cantos da memória pessoal onde ficam as marcas – é lembrar também cúmplices de diálogos que ficaram a marcar um caminho. Apenas alguns de entre vários. Do lado da Companhia, a Nasciolinda. Do lado da Câmara, a Teresa Pereira. Estes, em reuniões e diálogos diversos. A Professora Ana Macara, em tantos projetos e Quinzenas.
A Companhia de Dança transformou o panorama das artes performativas em Almada e na região. A professora Maria Franco foi, é, e estou certo, será a responsável primeira por essa transformação qualificadora. Mas não foi só a cidade que mudou. Nós também mudámos com a cidade e com o acompanhamento que tivemos o privilégio de assegurar a este projeto.
Pessoalmente, fiz-me vereador da cultura, numa espécie de formação em exercício, no acompanhamento de projetos assim. Sou devedor. Como a cidade é devedora da notável ação da nossa Companhia. Temos todos – cidade e tantos de nós – uma dívida de gratidão em relação à professora Maria Franco.
Senhora Professora Maria Franco,
amigas e amigos da Companhia de Dança de Almada, bem hajam pelo que têm dado à cidade cultural que somos. Almada não seria a mesma sem o vosso trabalho."
António Matos
Vereador da Câmara Municipal de Almada

 

"Os espectáculos da companhia são de uma riqueza imensa, com reportório muito ecléctico onde alem do rigor artístico também o seu conteúdo preenche os requisitos dos públicos mais exigentes, tanto nacional como internacionalmente. Maioritariamente os seus jovens e vigorosos intérpretes são brilhantes, inspiradores, e rigorosos."
Benvindo Fonseca
Coreógrafo e Bailarino

 

"Conheço a Companhia de Dança de Almada desde o seu inicio, mas na realidade conheço-a desde mais cedo, em potência, na figura da Maria Franco que desde muito cedo me inspirou a dançar e a ter por esta arte um fascínio que nunca me abandonou e, por isso, agradeço-lhe até hoje. Estes amores tendem a perpetuar-se e agora é a minha filha que frequenta a escola de dança desta companhia e, desta forma conservo-me muito próxima deste foco de criação e de perseverança. O trabalho que fazem com as crianças é dotado de um enorme cuidado e rigor fazendo nascer nelas o gosto pela arte e pela beleza, bem como pela disciplina e pelo esforço em prol de um objetivo maior. É visível o quanto de estruturante têm estes fatores na vida delas. De centenas delas.
Para além disso gosto dos espetáculos da companhia. Gosto da sua linguagem física e poética da sua pluralidade e abertura. Gosto do festival de Dança Contemporânea e da possibilidade que ele me dá de experienciar momentos que de outra forma seria impossível. Gosto que levem a dança para a rua, entrando pela comunidade adentro. Gosto deste prazer. Gosto. E faz falta."
Cláudia Negrão
Atriz

 

"Já há alguns anos que conheço e acompanho o excelente trabalho que a Companhia de Dança de Almada tem vindo a desenvolver. A vertente da dança, tantas vezes culturalmente deixada para segundo plano no nosso país, encontra no vosso espaço dedicação e representatividade.
A vossa Companhia inspira pela sua energia, iniciativas e compromisso vertidas em diferentes áreas como o ensino, dinamização cultural e apresentações.
Embora só tenhamos estreitamente colaborado uma vez, fui agraciada pela vossa simpatia, disponibilidade e profissionalismo.
Os vários espetáculos a que tenho assistido agradam-me pela qualidade das peças apresentadas, pelo rigor técnico e artístico do vosso elenco e pela maneira como inteligentemente escolhem o reportório.
Tenho a certeza que o vosso percurso foi árduo mas creio que é devido à vossa perseverança que hoje em dia a Companhia de Dança de Almada se apresenta como uma referência no panorama cultural do nosso país.
Deixo aqui expressos os meus votos de parabéns e felicidades para a Companhia e em particular para si (Maria Franco), que ao longo de todos estes anos a tem dirigido de uma forma exemplar."
Cristina Maciel
Bailarina Companhia Nacional de Bailado

 

"Tive o privilégio de fazer parte do grupo de jovens que, interpretando a coreografia “Engrenagem”, da professora Maria Franco, arrecadou o 1º. Prémio do Concurso Nacional Os Jovens e a Dança. Foi na sequência da atribuição deste prémio que o Grupo de Dança de Almada foi criado, em 1990, com o apoio do Poder Local Democrático.
Tenho ainda presente o almoço de oficialização da criação do grupo, num restaurante no Monte da Caparica, com a presença da então presidente da Câmara Maria Emília Neto de Sousa e do vereador da cultura António Matos.
Lembro-me da felicidade que senti por ter a oportunidade de, aos 18 anos de idade, realizar o sonho de ser bailarina profissional, na minha cidade. E posso dizer que essas memórias marcaram-me de forma muito positiva.
Foi através do GDA que tive contacto com bailarinos e coreógrafos do que ficou conhecido como Movimento da Nova Dança Portuguesa. Nomes como Clara Andermatt, Vera Mantero ou João Fiadeiro, que coreografaram para nós, nos deram aulas ou se apresentaram em espaços da cidade de Almada, como a Academia Almadense ou a Casa da Cerca, no âmbito de um dos primeiros festivais de dança realizados no país.
Foi no GDA que apresentei a minha primeira coreografia, no âmbito de um programa orientado para jovens criadores, vista pelo então programador do CCB, Mark Deputter. Assim como foi no GDA que me foi dada oportunidade de criar para o corpo de bailarinos da altura, integrando a temporada.
Para quem não sabe, tivemos na plateia a assistir aos nossos espectáculos coreógrafos, bailarinos, jornalistas, críticos, produtores culturais, e pessoas com responsabilidades em diversas instituições, privadas e públicas, da área cultural a nível nacional.
Saí do GDA com a saudável rebeldia de quem quer mais mundo. E hoje, com 46 anos, coreógrafa de profissão, vejo com muita clareza o privilégio deste meu percurso, que foi também o percurso de outros, não necessariamente apenas coreógrafos, mas também bailarinos, professores e/ou produtores culturais.
O GDA cresceu. Tornou-se Companhia. Internacionalizou as suas criações. Faz parte de uma Rede Europeia de Casas da Dança. Continuou a formar gerações de bailarinos e de coreógrafos. Criou uma escola que tem uma abrangência significativa ao nível do Concelho de Almada. Lançou-se na “aventura” do Ensino Artístico Articulado. Sedimentou e internacionalizou o seu Festival.
Fê-lo com esforço. Com o apoio da DGArtes que lhe atribuiu no ano passado a melhor classificação no Concurso de Apoio às Artes na área da Dança, e do Poder Local Democrático que esteve sempre presente [...] Foi na Academia Almadense que iniciei a minha formação na área da dança, aos 8 anos, com professores de grande qualidade como a professora Maria Franco. Para quem não sabe, a professora Maria Franco teve formação no Conservatório de Lisboa e na Fundação Calouste Gulbenkian, e foi bailarina no Grupo Dança Jazz e na Companhia de Dança de Lisboa [...] A Academia Almadense, tal como a Companhia de Dança de Almada, também faz parte da identidade cultural da nossa cidade..."
Cláudia Dias
Coreógrafa

 

"Conheço a Companhia de Dança de Almada há mais de 25 anos, quando ainda se chamava Grupo de Dança de Almada.
[...] A companhia de dança de Almada caracterizava-se por um repertório bastante amplo, incluindo o trabalho de muitos dos coreógrafos da Nova Dança Portuguesa, coreógrafos de companhias de repertório contemporâneo e neo-clássico (como artistas do Ballet Gulbenkian, etc.) assim como jovens coreógrafos [...] uma das poucas companhias que dava oportunidades a jovens coreógrafos de experimentar com um grupo de bailarinos profissionais - e muitos destes jovens coreógrafos revelaram-se nomes de referência no panorama da dança portuguesa: como Clara Andermatt, Amélia Bentes, Peter Michael-Dietz, Filipa Francisco, etc...
[...] O que me unia à companhia não eram só laços profissionais, mas também fortes laços de amizade, pois nela fiz grandes amigos (que ainda preservo até hoje), entre os meus colegas bailarin@s, mas também com o resto da equipa. A Companhia reunia uma sensação de estar em família, que não é fácil encontrar num âmbito profissional - e que é algo que sempre tento encontrar no meu próprio trabalho de companhia.
Muito obrigado por tudo e desejo-vos muito boa continuação."
Diniz Sanchez
Diretor de Cena, Coreógrafo, Performer

 

"Este Festival [Quinzena de Dança de Almada] al correr de los años ha devenido una de las mejores referencias de la danza contemporánea en Europa y su compañía en aquel entonces abría las puertas a una experimentación sabía y abierta,bailarines supe entrenndos, sensibles y apasionados mostraron una alta calidad técnica e interpretativa dentro de los requerimientos de la pieza que aún con falta de tiempo fue estrenada e interpretada con fuerza, lucidez escénica y un profundo acercamiento intelectual a las búsquedas más novedosas.Durante años y mi larga ausencia de esta Gran Compañía he seguido sus pasos y su imparable desarrollo de nuevas figuras y notables jóvenes coreografos es meritable destacar su trabajo social y comunitario que durante años su Directora Maria franco ha mantenido en bien del desarrollo del gusto por la danza y por el desarrollo armónico del ser humano dentro del contexto del arte contemporáneo.
El arte de la Danza dentro de una forma pensada de hacer necesita tiempo,comprensión y apoyo,pero más que esto es la entereza y constancia de continuar un camino lleno de nuevas dificultades pero también lleno de grandes sorpresas.Para mi Compañía Danza de Almada Portugal es un ejemplo de búsqueda contante con el apoyo de su equipo técnico, del Teatro Municipal y las sabias cabezas intelectuales que rigen este camino con gran horizonte."
Guillermo Horta
Coreógrafo, Director Teatral / VABAS

 

"Há cerca de 40 anos que conhecemos a Companhia de Dança de Almada, tendo sempre como elemento de referência a professora Maria Franco.
Quando as nossas filhas eram crianças, anos 80, tivemos os primeiros contactos com a professora Maria Franco para avaliação do seu ingresso nas aulas de ballet na Academia Almadense.
Posteriormente fomos constatando a vossa dinamização da dança em Almada.
Assistimos a espectáculos e acompanhámos a criação e evolução da Companhia de Dança de Almada.
Entre 2009 e 2014, tivemos o privilégio de colaborar com a companhia, na qualidade de proprietários do antigo Ginásio Ludens, no Laranjeiro, cujas instalações foram alugadas para as aulas e preparação das actividade
artísticas.
Nesse período, contactámos mais directamente com a professora Maria Franco, marido, professores e bailarinos, partilhando muitas das suas preocupações com a gestão, sustentabilidade, crescimento e evolução da companhia, chegando mesmo a adequar os valores do aluguer do espaço com as verbas disponíveis, de modo a viabilizar o seu funcionamento.
Durante essa fase, consideramos-nos também como tendo sido um elemento da equipa!
Quanto aos espectáculos da companhia, na visão de professores Licenciados em Educação Física e também de espectadores interessados, podemos afirmar que estavam dentro dos melhores padrões de qualidade da dança contemporânea em Portugal e na Europa, tendo sido muitas vezes surpreendidos com a intensidade e grande qualidade dos mesmos.
Em termos avaliativos, atribuímos-lhes grau de excelência.
Consideramos que no panorama cultural do país, a Companhia de Dança de Almada é uma referência de primeira linha, não só na formação, como também na criação de novos espectáculos e na dinamização de eventos
ímpares, como é a Quinzena de Dança de Almada."
A companhia de Dança de Almada, tem para nós um valor de património cultural. É uma imagem de marca da identidade dos Almadenses, de reconhecimento nacional e internacional.
Isaú Alves e Luísa Campina

 

"Orgulho!
Muito orgulho foi o que senti desde o meu primeiro contacto com a Companhia da Dança de Almada, ocorrido há menos de dois anos e repetido há apenas alguns meses atrás, numa nova participação da Ca.DA no Festival de Dança Contemporânea de Karlovac, evento de referência nesse domínio não apenas aqui na Croácia, mas em toda esta região da Europa.
Num país onde a dança tem uma longa tradição e um público fiel e profundamente conhecedor, não é fácil brilhar com a intensidade e o sucesso que a Ca.DA recolheu, ou antes, recolhe, pois é indiscutível que aqui deixou uma marca, aqui conquistou um espaço, admiradores e amigos!
A capacidade inovadora de todos os que a integram, a sua notável criatividade e a energia contagiante que transmitem, qualidades a que acrescem muitas outras, permitiriam entender a facilidade de comunicação que desde sempre souberam estabelecer com este público e a capacidade que têm tido para lhes suscitar interrogações.
Tal feito é tanto mais significativo quanto dúvidas não seriam aqui previsíveis, tendo em conta a experiência e o nível que as “artes da dança” atingem neste país.
O sucesso que obtiveram e a imagem que deixaram constituem uma extraordinária ajuda ao trabalho de uma Embaixada e um inestimável contributo para Portugal, num país onde nos estimam, mas ainda há muito para conhecer sobre nós.
Que embaixadores da nossa cultura todos vocês são!
Muito obrigado Companhia de Dança de Almada!"
Jorge Silva Lopes
Embaixador de Portugal na Croácia

 

"A nossa experiência no festival foi incrível. As pessoas que o organizam são tão gentis e prestáveis, a organização foi realmente profissional. Também é importante conhecer outros artistas do festival e de seu trabalho."
Laura Marina e Fullana Lliteras
Coreógrafas e Bailarinas / Unaiuna Danza

 

"Encontrei os elementos do grupo em 1994, quando o SKITE esteve em Portugal no CCB, e dei um estágio à Companhia de Dança de Almada, nessa altura apresentando de seguida um duo.
O Festival tem um grande impacto na cidade e desdobra-se em tournés internacionais que me parecem mais valias para o conhecimento dessa Arte.
Vêm artistas de todo o mundo participar a este Festival. [...] vejo Lisboa apanhar o barco e atravessar o rio para ir ver a Dança em Almada! Encontrei artistas desde japoneses, chineses, americanos, israelitas, italianos...
Foi sempre uma bela experiência. Enquanto coreógrafa-bailarina, performer, sempre cheguei de França com a certeza de que ia passar uma bela Quinzena no meio de tantos artistas!"
Lidia Martinez
Coreógrafa, Performer

 

"A primeira referência que guardo da Companhia de Dança de Almada data de 1994, quando comecei a trabalhar em Almada.
Começou nesta altura o difícil exercício diário, de “Passar a Ponte”. Esta passagem sempre foi, para mim, devidamente planeada na procura de uma fórmula mágica que garantisse um percurso sem retenção nas implacáveis e constrangedoras paragens de trânsito o famoso “pára... arranca”. Sem saber como, deparei comigo a fazer a travessia para assistir a uma ou outra apresentação da Companhia, o prazer da presença no espetáculo compensava a dolorosa deslocação. Na verdade a minha fobia na travessia da ponte foi também atenuada pela possibilidade que tive em assistir a espetáculos da Companhia de Dança de Almada.
Depois, durante o tempo em assumi funções de chefia na antiga Divisão de Equipamentos Culturais da Câmara, foi-me possível conhecer o outro lado do seu consistente e constante trabalho de produção. No relacionamento estabelecido, então, com a Direção da Ca.DA e com a sua equipa de produção foi possível, (com a ajuda do Manuel Mendonça), conhecer melhor os espetáculos produzidos pela escola da Companhia de Dança de Almada e pela própria Companhia, nomeadamente nas Quinzenas de Dança de Almada, conhecer o outro lado do palco, o profissionalismos das equipas, o empenho no cumprimento de objetivos e compreender o sempre difícil relacionamento com o público, com os agentes de cada espetáculo, refiro-me aqui ao diálogo necessário com os familiares dos alunos da escola, com o público e com as equipas técnicas na apresentação de cada uma das atuações da escola no Auditório Fernando Lopes-Graça, cuja lotação foi sempre insuficiente face ao elevado número de espetadores.
Desta relação, testemunho o prazer de cada conversa com a Direção e com a Produção na afirmação de programas estruturados com objetivos precisos e ambiciosos [...] Espetáculos que transmitiam não só o processo de aprendizagem dos alunos mas reafirmavam o poder de uma arte performativa como a Dança no envolvimento do espetador no discurso estético estruturado pela Companhia, no cuidado colocado em cada uma das apresentações em palco.[...] (Fui) responsável pela formalização do convite para que, em regime de residência artística, fosse concebida para estreia no Convento dos Capuchos a peça “SubRosa “ que teve a sua estreia absoluta a 20 de outubro no âmbito das Jornadas de Estudo sobre o Convento dos Capuchos. Esta apresentação foi, reconhecida por todos, memorável no percurso de apresentação desse antigo cenóbio como equipamento cultural, além de fixar a exploração de um discurso assumido pela Dança na visibilidade do património edificado...
Obrigado, Companhia de Dança de Almada."
Luís Nascimento
Convento dos Capuchos

 

"Os espetáculos que Companhia de Dança de Almada partilhou/apresentou no Centro Cultural ainda hoje estão na memória das pessoas.
Foram espetáculos muito interessantes de ponto de visto técnico, artístico e cenográfico, que não nos deixaram indiferentes."
Luís Sesifredo
Programador Cultural / Centro Cultural de Redondo

 

"Quantos anos Maria..., de esforço, vontade, sacrifícios, esperança na luta pela Qualidade! Portugal é um país pequeno, que as Artes poderiam dilatar!
Mas faltou quase sempre o interesse... os apoios, o critério... e sobrou o "betão"! Nos caminhos múltiplos continuam a sobreviver algumas luzes, outras extinguiram-se definitivamente!
Do outro lado do Tejo, "... o rio que corre nesta nossa aldeia ... " (contrariando Pessoa!), Almada nunca desistiu!! ... Com a escola e o ensino exigente, a Companhia e o interesse das criações, o Festival e o Intercâmbio indispensável, as tournées com sucesso em vários países ...!
Parabéns Maria Franco, pela força que tornou isto possível!!!
Mantém a luz acesa Maria!"
Manuela Valadas
Professora aposentada da Escola de Dança do Conservatório Nacional e Escola Superior de Dança

 

"A Companhia de Dança de Almada tem um percurso fiel a uma orientação inicial bem definida, o que lhe dá um estatuto ímpar no panorama artístico da Dança em Portugal.
Uma Companhia como a de Dança de Almada, oriunda de uma Escola com um lema forte, que no dizer da sua directora, Maria Franco, é a de “divulgar a Dança, e ser um espaço de Formação e Criação Artística”, tem sabido manter, desde a sua fundação, no início da década de 90 do séc. passado, até aos dias de hoje, uma actividade digna de louvor e apreço. Tem o reconhecimento de todos, não só na cidade que lhe dá o nome, mas igualmente a nível nacional e internacional.
Parabéns neste Dia Mundial da Dança, à Companhia de Dança de Almada!
Maria, de ti, espero que continues a ser, como sempre foste, uma lutadora. E agradeço pela parte que me toca, o bem que tens feito pela qualidade da dança em Portugal. Tenho muita consideração por ti e pelo teu trabalho."
Maria Carlota Franco
Professora / Estúdio Escola de Dança Clássica Anna Máscolo

 

"Conheço a Companhia de Dança de Almada desde que era o “Grupo de Dança de Almada”! Cheguei a assistir a espetáculos e a seguir o trabalho que faziam, na época.
Quando terminei a minha formação em Londres, regressei a Portugal e trabalhei em duas companhias antes de ingressar na Companhia de Dança de Almada, em 2002.
A Companhia fez parte da minha vida durante muitos anos. Tudo o que vivi enquanto bailarina, me fez crescer, tanto profissionalmente como pessoalmente. Fui feliz durante todo o percurso, com todos os momentos bons e menos bons que foram surgindo.
Atualmente, penso que apresenta boas iniciativas, tais como a “Quinzena de Dança de Almada”, que promove a dança neste concelho, fazendo um agradável e interessante intercâmbio de bailarinos.
Os espetáculos apresentados pela Companhia são interessantes, atuais e mostram os bons bailarinos e a boa equipa técnica que a caracteriza, sendo o resultado final muito bom!
Parabéns pelo longo percurso e muito sucesso pelo o caminho ainda a percorrer."
Maria João Mirco
Bailarina

 

"É muito importante enfatizar o quão positivo me parece o meu contato com a Quinzena e todos aqueles envolvidos na sua concepção e produção. Conheço a Quinzena há uns vinte anos. Sempre me impressionou pela atitude de espírito aberto e não preconceituoso de sua diretora e colaboradores. Sempre gostei do meu contato com os outros participantes, e do que vi e ouvi sobre o seu trabalho.
Michael Popper
Coreógrafo e Performer

Um espaço para experimentar coreografia, um lugar imparcial onde se encontram jovens e idosos, para visualizar e falar conceitos, teorias e métodos. Uma plataforma para expor, compartilhar e entender o inter, multi e transdisciplinar e acima de tudo, um espaço, lugar e plataforma para ser arte em movimento."
Myrna Renaud
Coreógrafa e Performer

 

"Conhecemos a Companhia desde o seu início, ou seja, há quase 30 anos. Nessa época, nós, Paula e Francisco Rousseau, éramos bailarinos do Ballet Gulbenkian e como tal, tínhamos um interesse natural em conhecer toda a realidade da dança existente em Portugal. Acresce o facto de conhecermos pessoalmente a Maria Franco, na medida em que a vimos dançar e de termos partilhado o palco nos cursos de Dança da Madeira.
Assim, foi com naturalidade que seguimos o percurso profissional da Maria, nomeadamente, o seu projecto de criação da Companhia de Dança de Almada.
Desde esse momento podemos testemunhar e enaltecer, o excelente trabalho da Companhia, a formação de novos bailarinos, da sensibilização de novos públicos, principalmente em crianças e jovens, na realização da Quinzena de Dança, onde se dá oportunidade a novos jovens coreógrafos, nacionais e internacionais. Salienta-se ainda o excecional papel da Companhia na internacionalização da dança contemporânea Portuguesa e na divulgação além fronteiras, dos bailarinos e coreógrafos portugueses.
Não obstante as enormes dificuldades, com que por vezes a Companhia se defrontou, nunca a Maria, como directora, baixou os braços ou desistiu de em cada ano levar a cabo uma programação de grande qualidade, por todos reconhecida.
Por todas estas razões, torna- se imperativo continuar a apoiar todo o excelente trabalho desenvolvido até hoje, e seria extremamente negativo, que esta importante intervenção cultural ao nível da dança fosse descontinuada, e tivesse que cessar.
Um Grande Abraço de amizade e admiração."
Paula Rousseau e Francisco Rousseau
Bailarinos Ballet Gulbenkian

 

"Conheci a Companhia de Dança de Almada através dos bailarinos e bailarinas que aí fizeram a sua formação e iniciaram a seu percurso profissional, tendo muitos deles vingado, sendo hoje bailarinos e bailarinas de renome.
Esta companhia sempre abriu as portas a outros artistas que, como eu, actor, necessitam de um apoio a nível de movimento e técnicas de dança para os trabalhos que desenvolvo no teatro.
Os espectáculos deste colectivo são trabalhos de grande qualidade, de promoção da dança, espectáculos de dança contemporânea, de grande vitalidade e de promoção dos novos valores na área da coreografia a par dos construídos por outros bailarinos e coreógrafos de renome.
Ter uma companhia como a Companhia de Dança de Almada que cria, desenvolve projectos de dança para os mais novos e para adultos, que contribui para a difusão da dança e troca de experiências entre coreógrafos e bailarinos, nomeadamente através da sua iniciativa “Quinzena de Dança”, que forma bailarinos e coreógrafos deste gabarito, uma estrutura que foi em 2017 a mais bem classificada pela DGArtes nas candidaturas aos apoios do estado central, é de um valor inestimável para a cidade e para a sua população."
Rui Cerveira
Diretor do Festival Sementes

 

"Conheci a Companhia de Dança de Almada em 2006, com o início do funcionamento regular do Teatro Azul. Desde então a Companhia tem-se apresentado regularmente neste teatro, quer através da apresentação de criações próprias, quer através dos saraus organizados pela sua escola de dança. A Quinzena de Dança de Almada, uma mostra internacional de dança, acontece também todos os anos no TMJB, com a apresentação quer de espectáculos, quer de mostras de vídeo de coreógrafos do Mundo inteiro."
Rodrigo Francisco
Diretor do Teatro Municipal Joaquim Benite

 

"Conheço a Companhia de Dança de Almada desde 2010, há quase 20 anos.
Através de colegas, educadoras de infância, quando deixei de trabalhar em Lisboa e comecei a trabalhar no concelho de Almada.
Gosto muito dos espetáculos de dança para adultos, mas tenho sido mais assídua nos espetáculos para crianças, por questões profissionais.
Procurava espetáculos de dança acessíveis a crianças do pré-escolar, algumas com dificuldades económicas, que tivessem uma boa componente estética e artística.
Às vezes tenho algumas crianças durante 3 anos, o que me leva também a procurar espetáculos diversificados. A C.D.A. possibilitou-me tudo isso, de forma gratuita.
Gosto muito de trazer as crianças aos ensaios, para depois voltar com elas ao espetáculo, para podermos falar do percurso de um espetáculo e de tudo o que isso envolve. Gosto especialmente da C.D.A., pois além de proporcionar às crianças todo esse envolvimento, apresenta um espetáculo de grande qualidade, que lhes prende a atenção, do princípio ao fim.
Os espetáculos da C.D.A. são muito envolventes, tanto para as crianças, como para os adultos, prendendo a atenção até ao fim.
Cada parte da coreografia está interligada à anterior e à seguinte, com conteúdo pedagógico, intelectual ou emocional, dependendo dos temas abordados. Todas as partes do espetáculo incluem um elemento surpresa, umas vezes pelos bailarinos, outras, pela música, outras, pelos elementos cénicos. São espetáculos bastante diversificados que expressam sentimentos e emoções.
Nos espetáculos para crianças, por vezes envolvem-nas de forma direta, com um cuidado pedagógico e uma simpatia profissional, que lhes desperta o gosto pela dança e pelo espetáculo, a vontade de experimentar e de lá voltar.
O impacto da C.D.A. na minha experiência profissional, tem sido positivo. Com as histórias que me tem contado através da linguagem corporal, tem contribuído para a minha formação pessoal, a nível emocional, intelectual, estético e artístico.
Como educadora de infância, a C.D.A. tem-me ajudado a desenvolver literacia cultural, pois a dança contribui para formação da criança, melhorando a sua coordenação, flexibilidade e tonicidade, e desenvolvendo também as suas capacidades expressivas, criativas e estéticas. Sob o ponto de vista psicológico tem uma ação calmante, por vezes preventiva, ao nível de alterações afetivas e de comportamento."
Salomé Oliveira
Educadora de Infância

 

"Conheci a Companhia de Dança de Almada quando entrei para a Escola Superior de Dança e comecei a ter um contacto mais próximo com a comunidade artística, estávamos em 1995 e a Companhia era ainda Grupo de Dança de Almada.
Em 1996 fiz audição e entrei para a Companhia como bailarina onde permaneci até 1999. Foi uma experiência extremamente enriquecedora, onde tive a oportunidade de trabalhar com vários coreógrafos, professores e ensaiadores, de grande qualidade e reconhecimento do panorama nacional e internacional.
Ao longo desses anos em que estive na companhia fizemos várias digressões pelo país e pelo estrangeiro, faziam-se com muito empenho por parte de toda a equipa que se deparava, muitas vezes, com parcos recursos para conseguir cumprir os objetivos, mas por outro lado, do público sentíamos sempre um carinho especial e um reconhecimento do nosso trabalho. Essas digressões marcaram-me, não só pelo que acabei de referir, mas também porque eram bastante divertidas e com muitas aventuras.
Presentemente e com esta distância temporal, tenho a convicção de que a passagem pela Companhia me proporcionou aprendizagens únicas, não só enquanto bailarina/artista, mas também enquanto pessoa. Foi um privilégio poder ter tido essas experiências.
Muito embora neste momento não tenha um contacto direto com a Companhia, continuo a seguir o seu percurso com um carinho especial, a admirar a persistência e a verificar que continuam com um trabalho consistente e evolutivo, tanto a nível artístico como a nível educativo.
No panorama atual, em que as referências de companhias de dança portuguesas, ainda no ativo, são muito poucas, é importante apoiar quem ao longo dos anos não desistiu e seguiu em frente, continuando a acreditar e a lutar pela dança no nosso país, tanto na formação como a ao nível profissional.
Obrigada por tudo."
Sofia Vagos
Bailarina

 

"Conheço a Companhia de Dança de Almada desde 1994, altura em que me juntei como aluna à classe da sua fundadora, a professora Maria Franco. Desde então nunca mais deixei de estar ligada à mesma. De aluna a colaboradora, a funcionária, a voluntária, a professora, a bailarina, a mãe e a espectadora, foram quase todos os papéis que assumi. Os espectáculos da Companhia de Dança de Almada são na minha opinião, o reflexo do modo de ver a Dança pela sua fundadora. Abordam temáticas diferentes, chegando a públicos bastante variados, primando pela vontade e capacidade de deixar um marco na dança com um estilo de contemporâneo actual, onde é aliada a técnica, a inovação e o bom gosto.
Ao nível pessoal, a Companhia de Dança de Almada foi um porto de abrigo no meu crescimento, dando-me valores e ajudando-me a definir a minha vida pessoal e até social. Foi lá que cresci, é lá que continuo a viver e a me realizar pessoal e profissionalmente. As memórias que tenho na minha vida estão quase todas ligada à Companhia de Dança de Almada, e por todos os momentos, ensinamentos e oportunidades dadas sou eternamente grata!"
Susana Rosendo
Ex-aluna, Voluntária, Bailarina, Administrativa, Professora, Mãe e Espectadora...

 

"Tive uma experiência incrível, pois o QDA, Dance Festival, ofereceu uma plataforma de performance, mas também abriu as portas para o público em geral, os jovens, artistas e professores internacionais de dança, para fazer parte de um festival que alcançou a comunidade em geral, destacando a dança como uma ferramenta que serve para unir as pessoas, promovendo a integração, comunicação, desenvolvimento cultural e económico local e nacionalmente."
Tebby Ramasike
Coreógrafo e Bailarino

 

"Trabalhei com a companhia de dança de Almada por várias vezes e convidei-a para uma digressão na China. É realmente uma boa experiência trabalhar com esta companhia. São muito profissionais e simpáticos para trabalhar. Eu sei que é muito difícil dirigir uma companhia de dança e fazer novas produções!"
Yanda Li
Produtor

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